Óleo Essencial de Alecrim
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM: O Alecrim é uma das espécies aromáticas com maior emprego desde os tempos remotos, isso se deve a suas propriedades medicinais, comestíveis e aromáticas. Diz a lenda que originalmente as flores eram brancas, mas se tornaram azuis quando a Virgem Maria pendurou seu manto azul em um arbusto de Alecrim.
Os primeiros arbustos foram introduzidos nos Alpes pelos monges, sendo muito populares nos jardins monásticos. Acreditava-se também que crescia à altura de Cristo em 33 anos, e depois disso tornava-se mais larga, porém não mais alta.
Para os gregos e os romanos, o Alecrim simbolizava amor e morte e essas associações permaneceram com a planta através dos tempos. Estudantes gregos usavam grinaldas de Alecrim para melhorar sua memória quando se preparavam para exames.
O óleo essencial foi obtido por destilação pela primeira vez em 1330, graças às investigações de Ramon Llull. A partir de então ficou popularmente conhecido pela famosa "água da rainha da Hungria".
O Alecrim tem um nome poético: marinus quer dizer marinho em latim e ros significa orvalho. Portanto, rosmarinus é o orvalho do mar. Algumas mulheres no mediterrâneo secam suas vestes brancas em cima do Alecrim, não somente porque o sol faz o Alecrim liberar um aroma agradável à roupa, mas porque também é bom para espantar traças.
Há ainda a lenda que diz que, se uma casa possuir um arbusto de Alecrim à porta e este arbusto for abundante, esta família é muito hospitaleira.Muito usado como uma planta de proteção e limpeza energética.
MODO DE USO: Os óleos essenciais são substâncias concentradas e devem sempre ser diluídos e utilizados sob a orientação de um profissional qualificado. Não se responsabilizamos pelo uso indevido dos produtos aqui vendidos.
Aromatizador: Aproximadamente 15 gotas;
Banhos: Em média 15 a 20 gotas após encher a banheira. Diluir em 01 colher de sopa de óleo vegetal, mel ou vinagre orgânico de maçã, e acrescentar ao banho.
Compressa: 05 a 10 gotas em 1/2 litro de água;
Inalação: 02 gotas em 01 lenço (inalação pontual) ou 01 gota em 50 ml de soro fisiológico ou água (inalação a vapor ou em inalador elétrico);
Massagem: 04 a 12 gotas por colher de sopa de óleo vegetal;
Óleo para rosto: 01 gota em 01 colher de café de óleo vegetal;
Óleo para cabelos: Em média 06 gotas por colher de sopa de óleo vegetal;
Uso tópico: Em média 06 gotas por colher de sopa de óleo vegetal.
102001
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Óleo Essencial de Bergamota
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE BERGAMOTA: Há uma lenda segundo a qual Cristóvão Colombo teria encontrado a árvore nas ilhas Canárias e a levado para a Espanha e a Itália. Há registros que mostram o uso do óleo em Florença desde 1725, onde era popular na medicina caseira italiana, sendo, porém, exportada apenas recentemente.
Um tipo de óleo de bergamota de custo mais baixo é destilado do fruto caído ainda verde e usado, às vezes, para adulterar o óleo de custo elevado. A Bergamota confere um sabor exótico ao chá Earl Grey. É usada em geral por suas qualidades revigorantes na Aromaterapia e pode ser uma primeira opção ao tratamento de estados depressivos. Talvez seja um dos ingredientes mais comuns de todos os perfumes, especialmente da eau de cologne.
MODO DE USO: Os óleos essenciais são substâncias concentradas e devem sempre ser diluídos e utilizados sob a orientação de um profissional qualificado. Não se responsabilizamos pelo uso indevido dos produtos aqui vendidos.
Aromatizador: Aproximadamente 15 gotas;
Banhos: Em média 15 a 20 gotas após encher a banheira. Diluir em 01 colher de sopa de óleo vegetal, mel ou vinagre orgânico de maçã, e acrescentar ao banho.
Compressa: 05 a 10 gotas em 1/2 litro de água;
Inalação: 02 gotas em 01 lenço (inalação pontual) ou 01 gota em 50 ml de soro fisiológico ou água (inalação a vapor ou em inalador elétrico);
Massagem: 04 a 12 gotas por colher de sopa de óleo vegetal;
Óleo para rosto: 01 gota em 01 colher de café de óleo vegetal;
Óleo para cabelos: Em média 06 gotas por colher de sopa de óleo vegetal;
Uso tópico: Em média 06 gotas por colher de sopa de óleo vegetal.
102003
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Óleo Essencial de Canela
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA: Uma especiaria muito antiga, que já foi considerada uma substância preciosa, usada especialmente como incenso nos templos. Na lenda, a Fênix mítica colhia canela, mirra e o nardo indiano para usar no fogo mágico em que ela renasce. Os egípcios consideravam-na um ótimo óleo para os pés, além de um excelente remédio para o excesso de bílis. Há 4.000 anos, a Canela era uma importante mercadoria negociada entre a Índia, a China e o Egito.
Os chineses usavam-na para combater o excesso de gases e normalizar a temperatura do fígado. Os gregos passaram a valorizá-la por suas propriedades antissépticas e como tônico estomacal, e os romanos incluíram-na em seu famoso perfume "Susinum”. Usada na Europa desde o século IX como ingrediente dos vinhos aquecidos e adoçados com especiarias e das poções do amor, a Canela também era dada como sedativo às mulheres durante o parto. Quando a Inglaterra tomou o Sri Lanka, no final do século XVIII, a indústria da Canela tornou-se um monopólio da importante Companhia das Índias Orientais.
MODO DE USO: Os óleos essenciais são substâncias concentradas e devem sempre ser diluídos, e utilizados sob a orientação de um profissional qualificado. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido dos produtos aqui vendidos.
Aromatizador: aproximadamente 15 gotas
Banhos: 20 gotas após encher a banheira dissolvidas em uma colher de sopa de óleo vegetal, mel ou vinagre orgânico de maçã
Compressa: 5 a 10 gotas em 1/2 litro de água
Inalação: 2 gotas em um lenço ou inalador com soro fisiológico ou água
Massagem: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
Óleo para rosto: 1 gota em 1 colher de sopa de carreador
Óleo para cabelos: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal ou shampoo
Uso tópico: 5 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
102004
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Óleo Essencial de Cedro
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CEDRO: Cedro é uma palavra de origem semítica que significa o poder da força espiritual e representa um símbolo de fé constante. O cedro é um dos produtos aromáticos mais antigos, usado como incenso nos templos, o que pode ter colaborado com sua imagem mística. Os antigos egípcios usavam muito o óleo, especialmente na mumificação. Também a madeira era um material comum na confecção de sarcófagos e nos grandes mastros de embarcações egípcias. Já foi usado na construção de grandes monumentos, como, por exemplo, templos. Mas hoje é usado na fabricação de pequenos objetos, como caixas, lápis, etc., pois sua madeira tende a empenar. A espécie usada na Antiguidade (Cedrus libani = cedro-do-líbano), da família do Cedrus atlantica, é hoje muito rara em virtude do uso exagerado.
O óleo também era um remédio oriental usado no tratamento da gonorreia, na falta do sândalo. Na América do Norte, o cedro era usado para tratar bronquite, tuberculose e doenças de pele. O Mithvidat – antídoto secular contra venenos – continha cedro como um de seus ingredientes. Hoje, o cedro é um conhecido fixador usado na fabricação de perfumes.
MODO DE USO: Os óleos essenciais são substâncias concentradas e devem sempre ser diluídos, e utilizados sob a orientação de um profissional qualificado. Não se responsabilizamos pelo uso indevido dos produtos aqui vendidos.
Aromatizador: aproximadamente 15 gotas
Banhos: 20 gotas após encher a banheira dissolvidas em uma colher de sopa de óleo vegetal, mel ou vinagre orgânico de maçã
Compressa: 5 a 10 gotas em 1/2 litro de água
Inalação: 2 gotas em um lenço ou inalador com soro fisiológico ou água
Massagem: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
Óleo para rosto: 1 gota em 1 colher de sopa de carreador
Óleo para cabelos: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal ou shampoo
Uso tópico: 5 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
102006
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Óleo Essencial de Cipreste
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CIPRESTE: O Cipreste deu seu nome à ilha em que costumava ser apreciado. Consta que Apolo transformou um jovem grego de nome Cuparissos no Cipreste. Há também uma lenda segundo a qual a cruz era feita com madeira dessa árvore, que parece ter uma ligação com a morte.
Os gregos e os romanos plantavam Ciprestes em seus cemitérios e Plutão – o Deus do mundo subterrâneo – vivia em um palácio ao lado do qual nasceu um Cipreste.
O Cipreste também teve muitas aplicações práticas. Os fenícios e os cretenses, por exemplo, usavam a madeira para construir casas e embarcações. Os egípcios empregavam-no na confecção de sarcófagos e em diversas aplicações medicinais. Os gregos consideravam-no um ótimo material para esculpir as estátuas de seus deuses, talvez pelo fato de a madeira não se decompor facilmente, de onde vem o nome Sempervirens – que vive para sempre. O Cipreste também já foi um ingrediente de medicamentos para combater a coqueluche em crianças. Hoje, é muito usado na perfumaria, especialmente na elaboração de perfumes masculinos.
102007
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Óleo Essencial de CitronelaHISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CITRONELA: Desenvolveu-se originalmente no Sri Lanka (ex-Ceilão) e passou a ser
mais utilizada no século XX. A primeira remessa de óleo para Europa foi
conhecida como Oleum siree. Sri Lanka foi o principal exportador até
1890, quando Java começou a produzir o óleo, aparentemente de qualidade
superior. Ele continha grande quantidade de geraniol (álcool) e um odor
mais forte.
Parece que o óleo de Sri Lanka costumava ser adulterado com querosene para permitir a redução de seu preço.
102008
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Óleo Essencial de Copaíba
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE COPAÍBA: A primeira citação sobre o óleo de Copaíba talvez tenha sido feita em uma carta de Petrus Martius ao Papa Leão X, publicada em 1534, em Estrasburgo. Naquela carta, faz-se referência ao "Copei” como uma droga indígena.
Posteriormente, a C. officinalis foi descrita por Lineu, em 1762. Esta foi, provavelmente, a principal espécie de Copaíba cujos óleos foram comercializados através do Caribe nos primeiros tempos de colonização da América, nos séculos XVI e XVII, por ser a de maior frequência na Amazônia setentrional, no extremo norte do Brasil, em Roraima, na Venezuela até as Antilhas, sendo chamada pelos indígenas de Copaíba Maracaibo. Atualmente, os óleos de Copaíba obtidos desta espécie ainda são comercializados na região, especialmente na cidade de Boa Vista.
O óleo de Copaíba era bastante utilizado entre os índios brasileiros quando os portugueses chegaram ao Brasil. Tudo indica que o uso deste óleo veio da observação do comportamento de certos animais que, quando feridos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras. Os índios o utilizavam principalmente como cicatrizante e no umbigo de recém-nascidos para evitar o mal-dos-setes-dias. Os guerreiros quando voltavam de suas lutas untavam o corpo com o óleo de copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para curar eventuais ferimentos.
A disseminação da C. officinalis depende diretamente dos agentes dispersores das sementes, em geral, tucanos, que são atraídos provavelmente pelo seu arilo amarelo, mas também pelo odor de cumarina exalado das sementes. A árvore, também chamada de Pau de óleo, é facilmente encontrada na mata devido ao forte aroma de sua casca. Chamada de copaíva ou copahu pelos indígenas (do tupi: Kupa’iwa e Kupa’u, respectivamente).
102009
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Óleo Essencial de Cravo
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE CRAVO: Uma das especiarias mais valorizadas, no mercado do início do século XVI, um quilo de cravo equivalia a sete gramas de ouro. Apreciado por suas propriedades medicinais por gregos, romanos e chineses – estes últimos mascavam cravos-da-índia para aliviar a dor de dente e refrescar o hálito.
O vocábulo latino clavus significa em forma de malmequer, ao qual o broto se assemelha. Tem uma longa história como antisséptico e na prevenção de doenças contagiosas, como a peste. Isto ficou evidente quando os holandeses destruíram os pés de malmequer das ilhas Molucas – e muitas epidemias surgiram. Tornou-se uma especiaria muito apreciada, que era importada pelos portugueses e pelos franceses. O costume popular ainda é usar uma laranja com cravos-da-índia espetados como um aromático repelente de insetos.
Seu aroma torna-o um ingrediente popular em cremes dentais e pot-pourris. As propriedades digestivas dessa especiaria são reconhecidas na Índia, embora ela também tenha sido usada em poções do amor. Os perfumes com toque picante normalmente a contêm e também é usada em licores e vinhos aquecidos e adoçados com especiarias. O uso farmacêutico em larga escala reconhece suas propriedades antissépticas e bactericidas.
O nome científico antigo do cravo-da-índia deriva da palavra grega "Karyophyllon” que significa "folha-noz”. Da China é que veio a primeira indicação do uso do cravo-da-índia como condimento, remédio e elemento básico para elaboração de perfumes especiais e incensos aromáticos. Na China, era então conhecido por "ting hiang” e na dinastia Han (206 a.C. – 220 d.C.) seus frutos foram levados para a corte do imperador por enviados da Ilha de Java. Conta-se que os próprios javaneses mantinham um pequeno fruto na boca para melhorar o hálito, antes de ir falar pessoalmente com o imperador.
102010
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Óleo Essencial de Erva DoceHISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE ERVA DOCE: A erva-doce é uma das mais antigas plantas cultivadas e foi
grandemente apreciada por gregos e romanos. Os gregos a chamavam
marathon, significando manter a forma. Atletas a comiam para ganhar
energia sem aumento de peso e as damas romanas a comiam para evitar
engordar. Hipócrates e Dioscórides recomendavam o funcho para aumentar o
leite nas mães que amamentavam.
Plínio o indicava para visão
física e intuição e foi por muito tempo considerado uma erva mágica.
Carlo Magno decretou em 812 d.C. que fosse cultivado em todos os jardins
imperiais.
Na Inglaterra medieval era usado para afastar
feitiçaria e espíritos malignos, sendo também mastigado nos dias de
jejum para tapear a fome. É dedicado a São João Batista.
Era
uma planta muito popular entre os antigos chineses, que a usavam como
medicamento para picada de cobra. Os egípcios e os romanos reconheciam
suas propriedades como tônico estomacal e antitóxico, além de
considerá-la um símbolo de lisonja. A erva também era usada no
tratamento de vários problemas dos olhos, especialmente de catarata.
Além disso, consta que ajudava a expelir vermes dos ouvidos.
Também
era conhecida como remédio para emagrecimento, pois proporcionava ao
indivíduo a sensação de estar saciado. A exemplo do endro, a erva-doce
também era usada como chá para cólicas em crianças.
No período
medieval, era conhecida como fenkle, e acreditava-se que ajudasse a
afastar os maus espíritos e as pulgas dos cães. Como era cultivada, em
geral, nas proximidades dos canis, pode-se pressupor que os cães
ficassem livres das pulgas e devidamente exorcizados.
102011
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Óleo Essencial de Eucalipto
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE EUCALIPTO: No século XIX sua madeira foi muito apreciada na fabricação de
quilhas de alguns navios, também ficou conhecido por drenar solos de
algumas regiões pantanosas da África, das Américas, da Europa meridional
e da Índia. O explorador e botânico Barão Ferdinand von Muller sugeriu
no século XIX que a fragrância da árvore provaria ser antisséptica. O
governo francês enviou sementes para a Argélia na década de 1850 e
muitas regiões pantanosas e insalubres se tornaram secas e saudáveis.
O
nome eucalyptus vem das partículas eu e kalyto, de origem grega, e
significam bem e coberto, em referência aos estames cobertos, ou ao
botão da flor antes da floração, e glóbulos significa "bola pequena”, em
alusão ao formato do fruto que lembra um gomo. O eucalipto também tem
sido chamado de árvore da febre da Austrália. Os nativos do norte da
Austrália, porém, preferiam em geral a árvore da Melaleuca (tea tree),
devido a seu óleo essencial ser mais rico em propriedades curativas.
O
óleo essencial foi destilado pela primeira vez na Austrália em 1788,
pelo cirurgião-geral da colônia, Dr. John White. A árvore é em geral
conhecida como "gomífera azul da Tasmânia”. O interesse internacional
pela árvore surgiu em virtude de seu rápido crescimento e por ela usar
uma grande quantidade de água, sendo assim capaz de converter pântano em
terra arável. Provavelmente, por conta desse processo, destrói o campo
fértil para o mosquito da malária. No século XIX, a árvore ganhou
reputação de ser capaz de eliminar um local de "miasma” ou "febre”,
quando a fonte da malária ainda não era conhecida. Daí o nome "árvore da
febre”.
102012
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Óleo Essencial de Gerânio
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE GERÂNIO: O nome Gerânio deriva do grego geranos ou "grou”, porque as vagens
das sementes têm o formato de bicos de grou. É planta nativa da África
do Sul. Foi introduzida na Europa em 1690 e começou a ser cultivada pela
indústria perfumista francesa para o "óleo de Gerânio-rosa” – este é
frequentemente usado para adulterar o óleo de rosa. Culpeper atribui a
planta a Vênus.
Já foi considerada uma planta de grandes
poderes curativos, muito utilizada como remédio para feridas, tumores,
cólera e fraturas. A crença em seus poderes ao longo dos séculos levou
as pessoas a plantarem Gerânios ao redor das casas para afastar maus
espíritos.
A França deu início à produção comercial do óleo de
Gerânio no início do século XIX, embora hoje o óleo seja obtido em
especial na ilha Reunião, chamada antigamente de Bourbon – uma ilha rica
em plantas aromáticas, localizada no sudoeste do oceano Índico. A
primeira espécie utilizada foi provavelmente o Pelargonium capitatum –
uma planta menor que parece produzir um alto percentual de óleo e que
ainda continua a crescer de forma selvagem. No início do século XX, o
Marrocos começou a competir na produção de óleo de Gerânio.
É
uma fragrância utilizada normalmente em perfumes e sabonetes e que pode
ser produzida para imitar muitas fragrâncias. Há aproximadamente 700
variedades de Gerânio, mas apenas dez são usadas na produção do óleo
essencial. O tipo ornamental de Gerânio, conhecido dos jardineiros,
normalmente não se presta ao óleo essencial. O aroma exclusivo, que
lembra o da rosa, é capturado colhendo-se as flores assim que as folhas
ficam amarelas; antes disso o aroma lembra mais o do limão.
102066
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Óleo Essencial de Grapefruit
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE GRAPEFRUIT: Cultivada em geral no Mediterrâneo como árvore ornamental, apesar de suas origens na Ásia, acredita-se que seja resultante de um híbrido da laranja. Também há quem afirme que a fruta foi cultivada pela primeira vez nas Índias Ocidentais, no século XVIII.
Era conhecida então como shaddock fruit e parece ter recebido esse nome em homenagem ao capitão que levou a fruta para essa parte do mundo. O óleo essencial começou a ser comercializado na Flórida por volta de 1930 e ainda hoje os EUA são os principais fornecedores. É um ingrediente comum no preparo de alimentos, cosméticos e perfumes. Citrus paradisi é um híbrido, resultante do cruzamento do Pomelo (Citrus maxima) com a Laranja (Citrus sinensis). Também é conhecido pelos nomes de Toranja, Pomelo, Jamboa, Laranja-Melancia, Pamplemussa, entre outras denominações. O Grapefruit foi desenvolvido durante o século XVIII, provavelmente na região dos Barbados. De início, era classificado com a mesma espécie que o Pomelo, mas, em 1830, esta planta foi classificada em uma espécie própria – Citrus Paradisi. Estudos genéticos realizados nos anos 1950 demonstraram que é um híbrido.
MODO DE USO:
Aromatizador: aproximadamente 15 gotas
Banhos: 20 gotas após encher a banheira dissolvidas em uma colher de sopa de óleo vegetal, mel ou vinagre orgânico de maçã
Compressa: 5 a 10 gotas em 1/2 litro de água
Inalação: 2 gotas em um lenço ou inalador com soro fisiológico ou água
Massagem: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
Óleo para rosto: 1 gota em 1 colher de sopa de carreador
Óleo para cabelos: 1 a 3 gotas por colher de sopa de óleo vegetal ou shampoo
Uso tópico: 5 gotas por colher de sopa de óleo vegetal
102015
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131.83Casa da Beleza - a Loja da Estética
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Óleo Essencial de Hortelã PimentaHISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE HORTELÃ PIMENTA: É uma planta muito conhecida desde a antiguidade, foi classificada no ano de 1696 pelo botânico Ray, ao encontrar uma espécie de mentha (Hortelã) com sabor de pimenta na Inglaterra – Mentha piperita (devido a seu sabor picante e a sua essência parecida com a pimenta = piper).
Seu uso data de aproximadamente 1.000 anos antes de Cristo, durante muito tempo foi moeda de troca. Há aproximadamente 30 espécies de mentha (Hortelã) conhecidas, mas na antiguidade se utilizavam todas da mesma maneira – tal ponto gerava uma enorme confusão. Um escritor chamado Willafried de Strabo dizia: "Se alguém for capaz de relacionar todas as propriedades da menta (Hortelã), sem dúvida saberá também quantos peixes nadam no oceano Índico.”
Em 1730 foi incorporada na farmacopeia inglesa e apresenta-se em quase todas as farmacopeias.
Segundo a mitologia Grega, o gênero mentha tem seu nome derivado da ninfa Minte ou Minta, seduzida por Plutão. Perséfone, esposa de Plutão, enciumada, a converteu em uma planta e a esmagou no chão com o pé. Entretanto, Plutão transformou-a na Hortelã-pimenta, sabendo que assim Minte seria apreciada pelo povo no futuro.
O cultivo começou nos Estados Unidos em 1855, em Indiana, Nova York e Ohio. A exemplo de várias outras ervas, a Hortelã-pimenta era conhecida dos antigos egípcios, gregos e romanos. Estes últimos se coroavam com ela em seus festins, certamente cientes de seus efeitos desintoxicantes. No entanto, não se opunham a usá-la como ingrediente no vinho
Era um componente de perfume entre os hebreus. Acredita-se que tenha propriedades afrodisíacas.
102016
5.0 stars, based on 5 review
72.02Casa da Beleza - a Loja da Estética
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Óleo Essencial de LaranjaHISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE LARANJA: Há muito mantida como símbolo de inocência e fertilidade – qualidades
opostas, diriam. No entanto, a guerra de Troia começou com a mesma
inocência. Foi uma "maçã dourada”, na verdade uma Laranja, que Páris
ofereceu a Vênus em um concurso de beleza.
Vênus, por sua vez,
ofereceu a Páris a adorável Helena, mas se esqueceu de mencionar que a
senhora já era casada – e o resto todos conhecem.
O vocábulo
árabe narandj é o radical da palavra Laranja, e é possível que os
soldados das Cruzadas tenham trazido a fruta para a Europa com diversos
outros espólios. Com certeza, ela era conhecida na Inglaterra no século
XVI. A Laranja chegou à Califórnia nas embarcações que transportaram os
primeiros missionários, onde existe hoje um importante mercado produtor.
A casca era usada em um licor das Índias Ocidentais, denominado curaçau
e, naturalmente, também produz uma deliciosa geleia. O óleo é usado nas
indústrias de perfumes e de alimentos.
A Laranja amarga foi
muito empregada na Grécia antiga e foi cultivada na Europa a partir do
século XII, três séculos antes da Laranja doce. As flores são conhecidas
como azahar (em idioma árabe significa perfume).
Originária
da China e da Índia, a Laranja não foi usada medicinalmente na Europa
até o fim do século XVII por ser escassa e cara. Este fruto
provavelmente foi o "pomo de ouro” procurado por Hércules no jardim dos
Hespérides.
102017
5.0 stars, based on 5 review
20.6Casa da Beleza - a Loja da Estética
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Óleo Essencial de Lavanda
Os óleos essenciais são substâncias naturais extraídas de plantas de diversas partes do mundo. Estas substâncias podem ser encontradas nas flores, nas folhas, nos caules, nas hastes, nas cascas ou nas raízes. No caso da lavanda são das flores que o óleo essencial é extraído. Desta forma, podem existir variações em seus aromas e compostos.
O óleo essencial de Lavanda é indicado para acalmar, relaxar os músculos, ajudando no bem-estar em geral. Lavanda ainda é conhecida por ser uma planta que atua como antidepressivo, diminui a tensão muscular, induz o sono entre outras características: antisséptica e antibacteriana. O óleo essencial de Lavanda é uma das fragrâncias mais familiares do planeta.
É necessário frisar que a OMS critica o uso dessas substâncias via oral, por esse motivo o melhor jeito de absorver as propriedades da substância. É usando como difusores, diluidores e massoterápicos.
102018
5.0 stars, based on 5 review
72.37Casa da Beleza - a Loja da Estética
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Óleo Essencial de Lemongrass
O Lemongrass é uma das plantas mais utilizadas na medicina tradicional da América do Sul, e também um importante ingrediente da cozinha Asiática, especialmente na cozinha tailandesa, usado como ingrediente aromático. Na medicina Chinesa é usado no tratamento de dores de cabeça, dores estomacais, abdominais e reumáticas.
Na Guatemala consta da lista das plantas medicinais tradicionais. No Brasil é usado para o tratamento de distúrbios nervosos.
Muito usado na Indústria Cosmética e de Perfumaria como fragrância de produtos de beleza, como hidratantes de pele e adstringentes.
102019
5.0 stars, based on 5 review
37.95Casa da Beleza - a Loja da Estética
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Óleo Essencial de Limão SicilianoHISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE LIMÃO SICILIANO: O Limão é o fruto do limoeiro. Também conhecido como Limão verdadeiro ou Limão siciliano (Brasil) é originário da região sudeste da Ásia. Conhecido de Gregos e Romanos, a primeira referência sobre este citrino encontra-se no livro de Nabathae sobre agricultura, datando do século III ou IV.
Trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminou-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Gênova em meados do século XV, bem como referências a sua existência nos Açores em 1494. Séculos mais tarde, em 1742, os limões foram utilizados pela marinha britânica para combater o escorbuto, mas apenas em 1928 se obteve a ciência sobre a substância que combatia tal doença, batizada de ácido ascórbico ou vitamina C, a qual o Limão proporciona em grande quantidade: o sumo do Limão contém aproximadamente 500 mg de vitamina C e 50 g de ácido cítrico por litro. Atualmente é uma das frutas mais conhecidas e utilizadas no mundo.
Popularizou-se no Brasil durante a gripe Espanhola (epidemia gripal de 1918), quando atingiu preços elevados, chegando a ser comprada por dez a vinte mil réis cada unidade.
As suas aplicações na vida doméstica são inúmeras. Com o suco da fruta preparam-se refrigerantes, sorvetes, molhos e aperitivos, bem como remédios, xaropes e produtos de limpeza. Da casca, retira-se uma essência aromática usada em perfumaria e no preparo de licores e sabonetes.
Os egípcios consideravam-no um antídoto contra intoxicação por carne ou peixe e a epidemia de tifo.
O vocábulo Limão deriva do árabe laimun e do persa limun, que se referem às frutas cítricas. Com as guerras santas do início da Idade Média, muitos tesouros valiosos foram trazidos para Europa pelos soldados das Cruzadas, dentre esses tesouros estava o humilde Limão. A Itália tornou-se um importante país produtor de Limão, seguido posteriormente pela Califórnia.
102020
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Óleo Essencial de Palmarosa
HISTÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE PALMAROSA: Também conhecido como Óleo de Gerânio Indiano ou Rosha, é usado com frequência para adulterar o óleo de Rosa, que tem um custo mais elevado. O óleo da variedade sofia também é conhecido como Gingergrass e tem um percentual inferior de geraniol.
Às vezes, é misturado à variedade motia, que é de qualidade superior, embora os comerciantes da região avaliem a qualidade do óleo batendo o frasco na palma da mão: se as bolhas de ar que sobem à superfície desaparecem rapidamente, o óleo é considerado normal. Os exportadores de Bombaim avaliam a Palmarosa por um simples teste de solubilidade.
Os holandeses introduziram esta espécie em Java no ano de 1930.
A Palmarosa também é colhida nas ilhas Seychelles, cuja variedade tem um aroma mais suave, e em Java, onde tem mais aroma de fruta. Boa parte do óleo é geralmente exportada para a Europa, a América e o Japão. É um ingrediente para sabonetes, produtos cosméticos e perfumes, além de ser usado como aromatizante de tabaco.
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