Óleo Vegetal Amêndoa Doce
HISTÓRIA DO ÓLEO VEGETAL DE AMÊNDOA DOCE: A amendoeira é considerada símbolo da vigilância (é a primeira que
floresce na primavera) e da vida nova. Nas Igrejas Católicas, o ramo da
amendoeira e o seu fruto eram considerados símbolos do sacerdócio: "o
modo de se comportar do sacerdote deve, no exterior, ser sóbrio e
contido, ao passo que seu interior envolva a fé como alimento
invisível”.
A amêndoa, "como fruta doce sob uma casca dura é
símbolo do essencial, do espiritual, que está oculto atrás das
aparências externas. É símbolo de Cristo porque a sua natureza humana
oculta a sua natureza divina, é também símbolo da sua encarnação”.
Textos Bíblicos que fazem menção a amêndoa:
"Jacó
tomou varas de álamo, de amendoeira e de plátano, descascou-as em tiras
brancas, deixando aparecer a brancura das varas”. (Gn 30,37)
"Disse-lhes
o pai Israel: Sendo assim, fazei o seguinte – escolhei para bagagem
alguns dos melhores produtos desta terra e levai-os como presente a esse
homem – um pouco de bálsamo, um pouco de mel, especiarias, resina,
terebinto e amêndoas”. (Gn 43,11)
"No dia seguinte, ao entrar
na tenda da Aliança, Moisés, viu que a vara de Aarão, da casa de Levi,
tinha produzido brotos e dado flores e amêndoas maduras”. (Ecl 12,5)
"Foi-me
dirigida a palavra de Javé nos seguintes termos: O que estás vendo,
Jeremias? Eu respondi – Vejo um ramo de amendoeira”. (Jr 1,11)
A
amendoeira é a primeira planta a florir na primavera. Usa-se o fruto
doce, o amargo é tóxico. Pelo seu potencial nutricional é a oleaginosa
preferida para o consumo humano.
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Óleo Vegetal Girassol
HISTÓRIA DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL: A história do girassol não começa na Rússia, assim como algumas
pessoas ainda pensam, mas na América, em um passado muito longínquo,
quando os povos ameríndios descobriram que as sementes de girassol eram
muito nutritivas.
Só foi na redescoberta da América que essa
planta viajou para Europa e aí inflamou numerosas curiosidades por causa
de seu grande tamanho. Ela se tornou então um dos elementos essenciais
da agricultura na Rússia. O girassol, Helianthus annus (do grego Hélios
para Sol e Anthos para Flor – é a mais pura tradução de uma flor que
gira procurando o sol a todo instante) é uma das 67 espécies do gênero
Helianthus. Lineu a batizou "annus”, anual, pois na sua época só se
conhecia essa espécie anual de Helianthus.
É bastante difícil
determinar exatamente a origem do uso do girassol pelos Ameríndios na
medida em que suas sementes são muito mais frágeis do que as sementes do
milho, que, uma vez seco, podem se conservar durantes milênios.
Entretanto, os pesquisadores descobriram sementes disseminadas em sítios
ecológicos da América do Norte e da América Central. Contudo, as
narrações dos primeiros exploradores nos permitem destacar que o
girassol era considerado como uma planta importante pelos numerosos
povos.
No plano medicinal, os Zunis a utilizavam para as
mordidas de serpentes; os Dakotas a utilizavam para as dores no peito;
os Pawnees a integravam nas preparações durante a gravidez para que o
bebê fosse sadio; os Cochitis utilizavam o suco fresco das hastes para
curar feridas. Alguns povos tais como os Hopis, tinham recorrido a
alguns cultivos cujas sementes violetas forneciam uma tintura para suas
vestimentas e seus trançados.
No plano alimentício, o girassol
era considerado como essencial, e pequenos biscoitos eram
confeccionados para serem comidos a fim de aliviar instantaneamente a
fadiga.
Para alguns povos, o girassol era alimento o alimento,
por excelência, do guerreiro. No plano ritual, o girassol era também um
elemento essencial da vida religiosa. Os Hopis utilizavam para ornar
sua cabeleira durante as cerimônias religiosas.
Ele é, por
exemplo, um elemento da cosmogonia dos Onondagas, com feijões, abóboras e
milho. Girassóis em madeira esculpida foram encontrados em sítios
arqueológicos no Arizona.
O girassol é uma flor que significa
fama, sucesso, sorte e felicidade. Na Hungria, acredita-se que a semente
do girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da
janela, em uma casa aonde existe uma mulher grávida, o filho será homem.
Na Espanha, para se ter sorte são necessários onze girassóis.
Dos
seus frutos, popularmente chamados semente, é extraído o óleo de
girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de
toneladas anuais de grão.
A semente também é usada na
alimentação de pássaros de cativeiro. A sua flor é comercializada como
flor de corte – existem dois grupos de variedades importantes – uniflor
com haste única e uma flor terminal; multiflor com flores menores e com
ramos desde a base, que são mais utilizadas na confecção de bouquet.
A
semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de
biodisel. Tem sido também uma boa alternativa para alimentação do gado,
em substituição a outros grãos.
O óleo da semente de girassol começou a ser consumido na Europa, no século XVIII.
O
girassol é uma flor que inspira muitos artistas, poetas, decoradores,
inclusive foi a inspiração para Van Gogh pintar um dos quadros mais
caros do mundo.
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Óleo Vegetal Rosa MosquetaHISTÓRIA DO ÓLEO VEGETAL DE ROSA MOSQUETA: Na América do Sul, nas terras altas dos Andes, cresce espontaneamente
um arbusto conhecido como Rosa Mosqueta. Civilizações antigas usaram a
semente desta planta para dela extraírem um rico óleo.
Originária
da Europa, na região do Mediterrâneo, foi trazida a América durante a
conquista como plantas ornamentais, junto com outras variedades da mesma
família, onde se difundiu de forma bastante ostensiva e suntuosa na
região que vai do sul dos Andes no Chile até a região da Patagônia na
Argentina. Nos Estados Unidos é encontrada na região do meio-oeste,
estados do Missouri, Wyoming e Nebraska.
As propriedades
únicas, do óleo de Rosa mosqueta foram descobertas mediante um estudo da
Faculdade de Química e Farmacologia da Universidade de Concepcíon no
Chile – este estudo se baseia nas propriedades cicatrizantes do óleo de
rosa mosqueta em 200 pacientes com cicatrizes devidas a cirurgias,
queimaduras e outras afecções que provocaram o envelhecimento prematuro
da pele – assombrosamente a aplicação continuada deste óleo atenua de
maneira efetiva cicatrizes, e contribui a rejuvenescer a pele.
Os
índios patagônios utilizavam Rosa mosqueta para manter a pele jovem,
cicatrizar feridas e tratar diversas enfermidades – também era usado de
maneira muito tradicional na fabricação de um doce muito apreciado pelos
indígenas.
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Óleo Vegetal Semente de UvaHISTÓRIA DO ÓLEO VEGETAL DE SEMENTE DE UVA: Trata-se de uma das espécies mais utilizadas pelas antigas
civilizações que povoaram a Terra. O cultivo da videira e seu produto
final, o vinho, estão mencionados em hieróglifos egípcios que datam de
2.400 a.C., e em numerosos versículos da Bíblia.
Também
existem menções na Grécia antiga por volta do ano 700 a.C..
Posteriormente Hipócrates, Teofrasto, Galeno, Dioscórides e Plínio fazem
menção as suas propriedades medicinais – por exemplo, asseguram que o
vinho tinto (vermelho) possuía propriedades tônicas e adstringentes,
enquanto, que o branco seria diurético. Nos séculos XVI e XVII, o
cultivo e produção das uvas na Europa estavam no intenso auge. Na
América foi introduzida primeiramente no México, no começo do século XVI
e posteriormente na costa leste dos EUA em 1616.
A videira
foi uma das primeiras plantas a serem cultivadas pelo homem, juntamente
com o trigo, a oliveira, a ervilha, o linho, etc. – Seu fruto – a uva –
juntamente com o pão, é um dos principais alimentos da cultura
ocidental. Para muitas religiões, a uva, a videira e o vinho são
sagrados e carregados de simbologia, representando as pessoas, a alegria
e promessas divinas. Na mitologia grecoromana, o vinho e as uvas, têm
lugar especial e um Deus próprio – Dionísio (Baco para os romanos), que é
conhecido também como Deus da alegria.
Durante os milhares de
anos, desde a sua domesticação, foram desenvolvidas numerosas
variedades de híbridos de videiras, para a produção de diferentes
produtos e adaptação a uma ampla variedade de condições climáticas.
As
uvas podem ser consumidas "in natura”, ou na forma de passas, sucos,
geléias – o suco fermentado das uvas dá origem ao vinho e ao vinagre.
Além destes conhecidos, a gastronomia se beneficia do sabor da uva em
molhos para carnes, doces, sorvetes, bolos, etc. A uva e seus produtos
são reputados como alimentos funcionais, devido ao seu elevado conteúdo
de sais minerais, vitaminas, e substancias especiais, como flavonoides e
resveratrol.
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